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Posição Ideal Para Dormir

Posição ideal para dormir

Vamos lá a mais um quesito que gera dúvidas. Primeiro, eu entendo que é muito difícil mudar a posição em que dormirmos. Mas é importante, principalmente em fases que estamos com alguma dor na coluna, tentar ao máximo posicionar-se bem.

 

Deitado de lado: posição ideal! Desde que tenha um travesseiro de altura adequada sob a cabeça. Esta altura deve ser suficiente para a cabeça ficar alinhada com o corpo e não caída. Não precisa comprar um travesseiro “gordo”, pode adaptar usando 2 travesseiros. Colocar um travesseiro ou almofada entre os joelhos também é positivo pois evita a torção da parte inferior do tronco (o que é muito bom para quem sofre lombalgia).

Deitado de bruços: a pior de todas! Porque o pescoço tem que ficar virado forçando as pequenas articulações; pior ainda quando usa travesseiro ou quando coloca as mãos para sustentar a cabeça (prejuízo para os ombros que ficam elevados). Além disso, a curva na lombar tende a ficar aumentada o que também faz pressão nas articulações. Para quem diz que é impossível não dormir de bruços: menos pior fica se colocar um travesseiro sob a barriga, deixar os braços ao lado do corpo e não usar travesseiro sob a cabeça. Mas tente mudar este hábito!

Deitado de barriga para cima: boa opção! Fica melhor se colocar um travesseiro sob os joelhos (pois alivia qualquer pressão na lombar) e usar um travesseiro não muito alto embaixo da cabeça… o olhar fica direcionado para o teto.

Pense que você passará pelo menos 5 horas em uma mesma posição enquanto dorme. Se durante o dia, permanecer na mesma posição no trabalho, por exemplo, pode gerar desconfortos, o mesmo vale para a hora de dormir. Claro que dormindo, o corpo está relaxado e os músculos pouco atuantes… mas a pressão sobre as articulações permanece.

Pé e Salto Alto



Na posição em pé, o pé deve ter 4 pontos de maior descarga de peso no chão: a “raiz” do primeiro e do quinto dedo (metatarsianos) e um ponto de cada lado do calcanhar (externo e interno). Se as pressões nesses pontos forem bem distribuídas, o sistema nervoso programa uma postura mais ereta e adequada possível. Se um ponto for mais pressionado do que outro, seja por má posição do pé ou por um sapato inadequado, a postura resultante não será ideal. Nossos pés têm vários ossos que se movem entre si garantindo as seguintes funções: adaptar os pés as desigualdades do solo e garantir a impulsão da perna na marcha.

Passo

O pé que avança a frente toca o chão com o ponto de apoio externo do calcanhar. Em seguida, enquanto o outro pé deixa o chão, os outros 3 apoios devem tocar o solo. No momento em que o pé vai deixar o solo (impulso), somente o ponto de apoio na “raiz” do primeiro dedo está apoiado e este primeiro dedo (hálux) é que dá o impulso final para o pé deixar o solo. Sapato ideal

Deve ser aquele que permita ao pé desempenhar suas funções de adaptação as desigualdades do solo e de impulso na marcha. Tem as seguintes características:

1)sola deve ser flexível e antiderrapante, garantindo segurança e funcionalidade para os 4 pontos de apoio

2)a largura e a altura do pé devem ser bem acomodadas. Sapatos largos podem causar bolhas por conta dos atritos para conseguir manter o calçado no pé. Sapatos estreitos (bico fino) podem causar deformidades como as joanetes. Ambos impedem a correta funcionalidade dos pés. Sapatos devem “cair como uma luva” desde a primeira vez em que são utilizados.

3)O bico deve seguir a forma da ponta do pé. Se for quadrado, não há problema. Se for bicudo, o bico deve moldar-se a forma do primeiro dedo para dar espaço para os demais se acomodarem (arredondado). Para saber se o pé está bem acomodado em um sapato, basta desenhar num papel a planta do pé e depois por cima o contorno do sapato. Quanto menor o contorno do calçado em relação ao do pé, haverá maiores pressões. 4)O salto não deve impedir que o calcanhar tenha 2 pontos de apoio no chão. O salto alto e fino não permite o contato correto do calcanhar apoiando-se diretamente a região anterior do pé no solo durante a marcha.

Salto alto

Um salto alto e fino impede o contato inicial do calcanhar durante o passo. Ao apoiar o salto no chão, o pé escorrega para a frente impondo enorme peso na região dos dedos e antepé que são locais muito mais frágeis que o calcanhar.

Este é constituído por um único osso largo e forte exatamente para receber peso. Além disso, se o calcanhar é mantido elevado pelo uso constante do salto alto, a musculatura da panturrilha irá se encurtar, prejudicando sua função de impulso e de verticalização da perna quando estamos de pé. Durante a marcha, se o primeiro amortecimento não é feito pelo pé que está no salto alto, joelhos e coluna irão sofrer mais para se acomodarem as novas pressões e a postura. Com o salto, a perna é jogada para trás, a curva da coluna lombar aumenta (hiperlordose) assim como a cifose (“corcunda”). O uso frequente e excessivo do salto, faz com que estas alterações sejam permanentes e prejudiquem as articulações.

Salto alto razoável

– Não deve ser fino permitindo que os pontos de apoio do calcanhar entrem em contato com o solo. – Tem altura em torno de 4cm, experimentando sempre para sentir se o peso não se concentra excessivamente na região dos dedos. – Associa bico quadrado ou fino anatômico.

Baseado em: Postura Corporal – Um guia para todos falecomphisiovalsystem@hotmail.com

Lombalgia

Lombalgia significa dor nas costas (na região mais baixa da coluna), e não é um diagnóstico, apenas um sintoma que pode ou não estar relacionado com alguma doença.

A fonte de dor pode estar nas articulações, discos, vértebras, músculos ou ligamentos, que podem sofrer irritação ou inflamações. Um traumatismo específico ou uma atividade estenuante podem provocar dor, entretanto, 80% das vezes a causa não é óbvia. Também é bastante reconhecido que a dor pode ser muito influenciada por estresses psicológicos e má postura.

A lombalgia é uma das grandes causas de morbidade e incapacidade funcional, tendo incidência apenas menor que a cefaléia entre os distúrbios dolorosos que mais acometem o homem. Atinge, igualmente, homens e mulheres. A faixa de maior risco é a economicamente ativa entre 30 e 50 anos de idade.

O fato é que cerca de 80% das pessoas têm algum episódio de dor nas costas no decorrer da vida. Em 90% dos casos esta dor desaparece sem necessidade de qualquer tratamento. O grande problema está nos 10% restantes que evoluem com dor crônica ou com várias crises reincidentes.

COMO É UMA CRISE DE LOMBALGIA?

• Dor localizada na região lombar;

• Piora da dor com movimentos do tronco, principalmente flexão e/ou extensão;

• Associada ou não a espasmos e contraturas musculares;

• Piora da dor em sentado;

• Geralmente melhora em 4 a 6 semanas (caso a dor não diminua é necessário melhor investigação)

• Dor ou outros sintomas irradiados para membros inferiores pode ser indicativo de hérnia de disco (consulte seu médico e fisioterapeuta).

QUAL O TRATAMENTO DA CRISE DE LOMBALGIA?

• Repouso no leito: é recomendado para casos de dor forte com contratura da musculatura, mas não deve exceder 2 ou 3 dias. Depois disso, o paciente deve começar a se movimentar.

• Compressas de calor: relaxa a musculatura (2 a 3 vezes por dia por 20 minutos).

• Medicamentos: consulte seu médico.

• Fisioterapia:

Fase aguda: medidas analgésicas (ultra-som, TENS), alongamentos, hidroterapia. Melhora da dor: alongamentos e exercícios de fortalecimento, principalmente para abdominais. O enfoque é dado a programas de conscientização postural (RPG) e exercícios (Pilates), sempre sob orientação profissional. A pessoa é encorajada a retornar ao trabalho e a iniciar atividades físicas controladas (caminhada, natação) o mais breve possível.

O importante é a prevenção da LOMBALGIA! É fundamental a prática frequente de ATIVIDADE FÍSICA e a manutenção de uma BOA POSTURA!

Músculos, tendões e ligamentos: quais as diferenças?

Vou falar um pouquinho sobre as características de cada um destes componentes do sistema musculo-esquelético.

Músculos: caracterizados pela propriedade de contração e distensão de suas células, o que determina a movimentação dos membros. Em cada fibra muscular esquelética há muitas miofibrilas contráteis, constituídas por filamentos compostos por dois tipos principais de proteínas – a actina e a miosina. A contração do músculo esquelético é voluntária e ocorre pelo deslizamento desses filamentos. Essa contração depende de um impulso nervoso vindo do cérebro, de cálcio e de energia (ATP) proveniente da respiração celular. Em média, 40% do peso do corpo está nos músculos. O corpo humano tem mais de 630 músculos. Manter um equilíbrio entre fortalecimento muscular e alongamento frequentes mantem os músculos saudáveis e o correto funcionamento deste processo de contração muscular evitando assim lesões, contraturas, caimbrãs e fadiga.

Tendões: são cordões resistentes não contráteis de tecido conjuntivo (colágeno) que inserem cada extremidade de um músculo ao osso e transmitem a força da contração muscular para o osso, gerando assim o movimento (ligam os músculos aos ossos).

Tendinite é uma inflamação no tendão devido a microtraumas repetidos que podem ocorrer devido a desequilíbrios musculares ou fadiga, alterações nos exercícios ou nas rotinas funcionais, erros de treinamento ou uma combinação de vários desses fatores. A inflamção ocorre pois uma demanda contínua é colocada nesse tecido pouco elástico sem que haja tempo adequado para cicatrização, de forma que a dor e a inflamação continuam. Normalmente envolve uma sobrecarga tênsil repetitiva, compressão ou abrasão (desgaste) do tendão mostrando a importância de se evitar os posicionamentos inadequados e atividades repetitivas na mesma posição.

Ligamentos: são tecidos semelhantes aos tendões que circundam as articulações e conectam um osso a outro. Ajudam no reforço e estabilização das articulações, permitindo os movimentos somente em determinadas direções. Como descrito, eles ajudam na estabilidade pois os principais responsáveis são os músculos. Daí a importância de ter músculos saudáveis para preservar os ligamentos.


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Pomadas anti-inflamatórias

Normalmente meus clientes questionam a respeito da eficácia das pomadas anti-inflamatórias de uso tópico para o tratamento de lesões músculos-esqueléticas. Segue abaixo, texto publicado na Folha de São Paulo pelo médico Julio Abramczyk (20/06/10) no qual ele cita estudo recente sobre o assunto.

Considero o uso das pomadas como um bom complementar para os tratamentos mas sempre devendo lembrar que o uso contínuo, assim como de qualquer outra medicação, deve ter recomendação médica.

“Um alívio para a dor muscular No rescaldo da dor súbita e intensa por distensão muscular ou torção do tornozelo, entre as inúmeras de origem músculo-esquelética, a busca é por massagem do local com um gel ou um creme para aliviar o desconforto. Existiam, entretanto, controvérsias em relação a efetividade do tratamento com cremes, gel ou spray contendo drogas anti-inflamatórias não esteroides, para diminuir o desconforto da dor. Thomas Massey e coloboradores do departamento de anestesia e pesquisa sobre a dor da Universidade de Oxford no Reino Unido, analisaram para a Cochrane Library 47 estudos envolvendo 3455 participantes com o uso tópico dessas drogas para alívio da dor em músculos, ligamentos e ossos. Eles observaram que o uso desses preparados, contendo diclofenaco, ibuprofen, cetoprofen e piroxican, tem eficácia similar e alivia a dor. As drogas anti-inflamatórias não esteroides indometacina e benzidamina, no entando, não apresentam os mesmos efeitos. Para os autores, as drogas reduzem a dor com a vantagem de necessitar menos de 1/20 da dosagem empregada para o uso oral. Evitando a ingestão dessas drogas é possível prevenir reações adversas como náuseas e vômitos, observadas em portadores de úlceras gástricas e gastrites. Os preparados de uso local não causam mais reações na pele do que as encontradas com o uso dos placebos (6% dos participantes), todas leves e transitórias.”

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